terça-feira, 24 de março de 2009

Estamos no site Bela e Santa Catarina!


Olha que maravilha, nossa feira permanente está sendo divulgada no site Bela Santa Catarina: http://www.belasantacatarina.com.br/eventos.asp?ev=4070&cid=13
Vamos unidos vencer esta crise!

segunda-feira, 23 de março de 2009

Artesanato Lagunense - Interior da casa Pinto d' Ulysséa







Fruto do trabalho de 17 grandes mulheres, grandes artesãs que fortalecem dia-a-dia o artesanato da cidade de Laguna.

Nossa gente


Nossa vice-presidente Júlia Guedes junto às meninas da Fundação Lagunense de Cultura, Janice e Celinha, no dia do Artesão.

Dia do Artesão - Feira





No dia 19 de Março, realizamos uma pequena feira, em homenagem ao dia do artesão. Agradecemos a todos que nos visitaram e especialmente à Fundação Lagunense de Cultura, Prefeitura Municipal de Laguna - Secretaria de Obras e a fotógrafa Maria de Fátima Barreto Michels que cedeu gentilmente as fotos. Para ver mais, acesse: http://www.farolimagem.com.br

segunda-feira, 16 de março de 2009


19 DE MARÇO – DIA DO ARTESÃO

O artesanato confunde-se com a história do homem, pois a necessidade de se produzir bens de utilidade e de uso rotineiro e até mesmo adornos, expressou a capacidade criativa como forma de trabalho. Há registros de que no ano 6 mil a.C. os primeiros artesãos surgiram no momento em que transformaram elementos da natureza em objetos de uso, através do polimento de pedras, da fabricação da cerâmica e do trançado de fibras animais e vegetais.

Nas cidades medievais as corporações de artesãos estabeleciam regras para o ingresso na profissão e tinham controle de quantidade, qualidade e de preços dos produtos. A corporação também protegia seus associados proibindo a entrada de mercadorias similares às produzidas na cidade e, também, amparavam seus trabalhadores em caso de velhice, doença ou invalidez.

Na América os índios produziam objetos para o uso cotidiano utilizando a cestaria, a cerâmica, a arte plumária e a pintura, com pigmentos naturais. Com o advento dos europeus e dos negros ao Brasil, surgiram novas necessidades, conhecimentos e técnicas de produção. A combinação desses fatores gerou o artesanato genuinamente brasileiro. No Brasil colônia os artesãos eram responsáveis pela produção de bens que atendiam as necessidades das aglomerações humanas que emergiam em todo o território brasileiro. Os artesãos eram reconhecidos pela sociedade e estavam presentes economicamente em quase todas as comunidades.

O crescimento industrial delineou uma outra realidade para o artesanato brasileiro, na medida em que supria o mercado com produtos mais baratos e em larga escala. As oficinas artesanais foram deixando de produzir bens necessários tanto para o cotidiano doméstico, como para o trabalho no campo e nas pequenas cidades. Nesse novo contexto, os artigos artesanais passaram a ter forte apelo cultural, atendendo uma nova necessidade humana: preservar as suas memórias culturais, mantendo vivos o patrimônio imaterial brasileiro e a sua história.

Os artesãos foram os guardiões de grande parte dos conhecimentos relativos aos processos de produção tradicionais empregados em todo o país. Por isso, hoje esses produtos atendem novos nichos de mercado, onde a identidade passa a ser um valor a ser conquistado, num mundo onde a padronização e a globalização ameaçam a individualidade e a diversidade cultural.

As primeiras iniciativas do governo brasileiro em transformar o artesanato de subsistência em atividade profissional remontam à década de 50, quando foi divulgado o primeiro estudo quantitativo de artesãos no nordeste brasileiro. Na década seguinte nos estados do Ceará e Bahia foram identificados os maiores índices de artesãos com capacidades produtivas, cuja comercialização ultrapassava os limites locais da produção. Nessa ocasião, a mulher artesã revelou-se como principal produtora do ramo, contribuindo assim para a suplementação da renda familiar.

O artesanato tem em si a gênese dos sistemas produtivos atuais, possuindo os requisitos básicos para a promoção do desenvolvimento sustentável, de forma a garantir condições dignas de vida em qualquer ponto do território brasileiro, tendo o artesão como principal agente.

Fonte: http://www.desenvolvimento.gov.br

terça-feira, 10 de março de 2009

Pintura na telha com aplicação de miniatura e conchas



Pintura e aplicação realizada pela artesã Julia Guedes.

Mescla de estilos artesanais



Pequena mescla de peças criadas pelas artesãs lagunenses.

segunda-feira, 9 de março de 2009

Laguna - Terra de Anita Garibaldi


Heroína brasileira, nasceu em Morrinhos, SC, então município de Laguna, em 30 de agosto de 1821, filha de Bento Ribeiro de Silva e Maria Antônia de Jesus Antunes.
Embora os pais de Anita fossem pobres, deram-lhe excelente educação.Era descendente de portugueses.
Após a morte do pai, Anita cedo teve que ajudar no sustento familiar e, por insistência materna, casou-se, em 30 de agosto de 1835, aos catorze anos, com Manuel Duarte de Aguiar, na Igreja Matriz Santo Antônio dos Anjos da Laguna.
Depois de somente três anos de matrimônio, o marido alistou-se no exército imperial, abandonando a jovem esposa.
Quando surgiu a Revolução Farroupilha, ligou-se a Giuseppe Garibaldi que a unira ao movimento. Deu o seu primeiro tiro de canhão, na Batalha de Laguna. Devido a oposição dos pais, Garibaldi raptou-a, indo regularizar o casamento em 26 de março de 1842, no Uruguai. Tornou-se uma companheira destemida do esposo, participando em seus combates, lutou pela unificação e libertação de Itália.
Mais tarde viu-se sitiada pelas forças legalistas, conseguindo fugir. Nasceu o seu primeiro filho no dia 16 de setembro de 1840. Em 1847 Anita seguiu para a Itália levando seus três filhos. Reuniu-se a Garibaldi pouco depois em Nice. Tomou parte dos combates de Roma; os amotinadores foram obrigados a se retirarem em barcos de pesca, os quais a maior parte caiu em poder dos Austríacos.
Porém o que conduzia o casal encalhou numa praia. Anita e Giuseppe com alguns companheiros abrigaram-se numa propriedade rural nas proximidades de Ravena. Anita teve o seu estado sensivelmente agravado pela febre tifóide, durante os combates em Roma, vindo a falecer no dia 4 de agosto de 1849, antes de completar trinta anos de idade.
Em sua memória ergueram vários monumentos no Brasil e na Itália. Seu nome de solteira: Ana Maria de Jesus Ribeiro.

Fonte: http://www.e-biografias.net/biografias/anita_garibaldi.php
 

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